Qual a dor que mais doí?
A dor de uma paixão
A dor do erro, que separa corações sem razão
É um sofrimento tão forte
Um sofrimento, que nos coloca ás portas da morte
Novamente sou, um poeta ferido
Nestas linhas imaginárias, espalho palavras sem sentido
Quem me dera, ver o perdão reconhecido
E peço total desculpa do erro cometido
Mas és tu, tu que me dás sentido
É a tua voz que quero ouvir ao meu ouvido
És tu a dama que me cativou
Vigilante segue o sonho, pois dele nunca acordou