DIÁRIO DE BORDO

DIFÍCIL É ELEGER O MAIS PRECIOSO. ISSO É CULPA TUA QUE É UM POETA ESPECIAL. GOSTEI MUITO.NAVEGUE COM O NAVIO IMAGINÁRIO...SEM PASSAGEM, SEM ÔNUS, APENAS LIBERDADE.BJS

gostei amigo, salve-se ao menos umas garrafas de rum para afogar isso tudo.
Cumprimentos!!!

não estás só, meu amigo,
eu também tenho por fado
sofrer naufrágios em terra firme:
seja no âmbito do amor, seja no âmbito
das ideologias.

ESTIMADO AMIGO E ILUSTRE POETA JÚLIO, ENTROU EM SEU POEMA NO MEU OCEANO PROFUNDO, ONDE AS MARÉS SÃO SEMPRE VIVAS.
QUEM NÃO ENFRETA TEMPESTADES VIVE NA BONANZA, POIS OS VENTOS ESSES VÃO PARA LESTE, QUEN NUNCA EMBARCOU NUM NAVIO SERÁ LÓGICO QUE O MAR ÑÃO CONHEÇA A NÃO SER NAS QUENTES TARDE DE VERÃO PASSEANDO PELA PRAIA.

ESSE SEU NÓ DE MARINHEIRO QUE NASCEU EM SEU PEITO COMO TODOS OS NÓS DE MARINHEIRO SÃO BEM FÁCEIS DE DESAMARRAR.

A MARINHARIA É COMO A NOSSA VIDA COM TEMPOS MODERADOS E POR VEZES COM ENORMES TEMPESTADES.

O MEU ESTIMADO POETA VIVE SEM BARCO E SEM MAR , MAS PODERÁ NAVEGAR NESTE OCEANO DA VIDA COM TODA A FELICIDADE COM VENTO SEMPRE DE POPA PARA UMA MELHOR NAVEGANDO MAIS REPOUSANTE E BELA SEM ENJOOS.

DIVIRTA-SE AMIGO CRIANDO SUAS TEMPESTADES E AS ENVIEI BEM PARA NORTE A VER SE OS COWBOYS SÃO LEVADOS POR ELAS.

UM ABRAÇÃO AMIGO

Por vezes a vida exige que rememos contra a maré, por mais adversas que as águas se mostrem.

Abraço

Olá querido Júlio,

Esse seu titulo me faz lembrar "Jornada nas estrelas"...rs Por isso adoro sempre usar essa expressão "diário de bordo", pelo fato de estarmos nessa jornada transitória.

Gostei muito de como criou imagens nesse seu poema, como um navegante em alto mar. Qualquer jornada/viagem sempre será um desafio pra nós, e nosso barquinho vai caminhando pro horizonte, até desaparecer...

"Navegar é preciso!" Lembra?....Lembrei tbm dessa canção:

"Dia de luz, festa de Sol
e um barquinho deslizar no macio azul do mar
Tudo é verão e o amor se faz
num barquinho pelo mar que desliza sem parar...
Sem intenção nossa canção vai saindo desse mar e o sol...
Beija o barco e luz, dias tão azuis
Volta do mar, desmaia o sol
e o barquinho deslizar e a vontade de cantar
Céu tão azul, ilhas do sul
E o barquinho coração deslizando na canção
Tudo isso é paz, tudo isso traz
uma calma de verão e então...
O barquinho vai...
A tardinha cai...(O barquinho de Ronaldo Bôscoli)

Beijão.

Sr. Júlio,

Gostei dos seus pensamentos, mas é preciso acrescentar que "Navegar é preciso e viver não é preciso".

Abraços

Júlio
Fiquei encantada em conhecer tua poesia!
Demais!!!
Confesso que foi uma maravilhosa surpresa...
Queria comentar outras coisas mas falarei por outras vias...
Parabéns!

és com certeza um homem domar, pelas ondas que provocas, está-se mesmo a ver o que lá andas a fazer.
boa escrita como sempre.
não te tenho comentado mas lembra-te que fui um dos poucos que soou o teu nome nos inicios aqui.