”Amargura nos meus olhos bate
Laços encompreendiveis de asas entrelaçadas
Alucinado pela falta de compaixão
Das pessoas que não olham para si
E não sabem diferenciar a dor, do sofrimento
Solsticios e Equinócios unem minha alma a tua
Deslumbrados com o encanto da lua
Delirando ao soar dos fantasmas
Apenas emudecidos com a falta de compreensão
Que este mundo nos acarreta
Agora, e algum dia tu irá ver o sofrimento nos olhos dos outros
Olhara para aquilo e não entendera a dor que eles sentem
Pois tu, uma alma vazia e sem nexo assola pelos campos de outono
Lute por tua vida, ó pobre incrédulo com uma alma sem paixão
Não crer em teu coração, tal ato mais vil
Ó me desculpa alma desfavorecida, mas tu não o tem
Simplimentenão busca mais tua vida e sonha com um mundo bom
Sem mesmo tentar em ser diferente
Agora sofra do teu sono, incrédulo
De pensamentos vazios e alma descrente
Nunca saberá oque é lutar, oque é sentir, oque é viver!!
Prove o gosto do teu sórdido destino
E viva tua póbre vida mediocre!”
Gabriel Mueller