Na pradaria ri Sofia,
Porque mira a Jeropiga,
Deslumbrada com a Miga Triga
Respira fundo na atmosfera Sadia,
De que lhe adianta sofrer por antecedência?
Se a vida é bela se for bem vivida,
Olhar em frente e com a cabeça bem erguida
é a lei da mais mundana senhorita,
Flashes de memória sem a ajuda da objectiva
Retratam pergaminhos que rezam a História,
Uma lança divina quebra o gelo duma estância perdida,
E o verde prado rejuvenesce por magia.