Poemas : 

Ágora de Papel

 
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já agora!
não fujo
houvesse sujo
talvez fugisse
talvez

que venha a ultrice
sou marujo
de papel
minha ágora
minha frágua
e o meu cinzel

mesmo sem medos
não são os dedos
no cepo
nem a cabeça
sequer me interessa

é a alma
e essa
é um folhepo


22-04-2025


 
Autor
AlexandreCosta
 
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