Na busca por Deus, carrego o nada nas mãos, invento palavras fugazes no desejo profundo de alcançar algo que transcenda o vazio.
Deus, reflexo distante...
No silêncio, escuto um sussurro, um nome que reconheço, uma resposta à dúvida. Se é Deus, voa longe, desfaz-se nas asas da dúvida, é um eco sem peso, um vazio que murmura. E assim parte, como quem nunca chegou.
Sei Lá
(Originais 2025)