Luso-Poemas
Poemas : 

Conto de F?das

 
Tags:  atagquelhequiseremchamar  
 


era vê-los
entrelaçados e felizes

nasceram para ir morrendo
um
outro
um no outro
um só

a calcorrear prados
de linho, flores
e tantos odores
quentes e frescos
fadados

tudo era rubro
dos olhos
ao cruzar dos dedos
até esvaziar a vida

e permaneceram no tempo
até que cada morte
os fosse separando

ainda hoje reencarnam


01-04-2025


 
Autor
AlexandreCosta
Autor
Textos deste autorMais textos
Rss do autorRss do autor
EstatísticasEstatísticas
 
Texto
Data
Leituras
53
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
Enviar este texto a um amigoEnviar
Imprimir este textoImprimir
Salvar este texto como PDFCriar um pdf
5 pontos
1
2
0
Recentes
Conto de F?das
Desfeito Não É Defeito
És Apenas Sopro
Da Morte Em Dois Estados
O Nome Tem Tantos Nomes
Aleatórios
MORTE À DOR
ESTIRPE
PAGAMENTO
Do Último Sono
Cântico Feroz
Favoritos
Cruz
Ƹ̴Ӂ̴Ʒ A pessoa Errada Ƹ̴Ӂ̴Ʒ
V(ad)iagem
Anoitecidos
Para AlexandreCosta (70ª Poesia de um Canalha)
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
beijadordeflores
Publicado: 01/04/2025 18:31  Atualizado: 01/04/2025 18:31
Da casa!
Usuário desde: 26/10/2024
Localidade:
Mensagens: 391
 Re: Conto de F?das
Sabes a primeira coisa que me veio a cabeça ao ler este poema?
O filme a noiva cadaver, do Tim burton.
Se calhar não tem nada a ver mas pronto. Foi o que pensei
🙂

Links patrocinados

Páginas em

Páginas sobre