Enviado por | Tópico |
---|---|
Alemtagus | Publicado: 29/03/2025 11:19 Atualizado: 29/03/2025 11:19 |
Membro de honra
![]() ![]() Usuário desde: 24/12/2006
Localidade: Montemor-o-Novo
Mensagens: 3706
|
![]() Poesia com movimento. Consegui imaginar a pedra, aliás, não apenas uma, mas três, a verdadeira, a imaginada e a desejada. Uma pedra será sempre uma pedra, real, palpável, segura, poderosa por sabermos o que é. Uma pedra no horizonte, longínqua, miragem, dúvida, insegura, mas igualmente poderosa, mas por desconfiarmos e/ou recearmos o desconhecido. Uma pedra rara, difícil de encontrar, impaciente, necessária e ainda mais poderosa por ser o que se quer, mas ainda assim perigosa por ser uma busca sem fim.
Imaginei também o resto. O Sol que combina com a visão da pedra. O frio sentido pela caminhada eterna até à pedra no horizonte. E a mística névoa (garoa) que esconde a mística pedra rara. A pedra, fulcral no entendimento, é o actor principal, o coração. |