Enviado por | Tópico |
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Beatrix | Publicado: 24/03/2025 21:51 Atualizado: 24/03/2025 21:51 |
Colaborador
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Olá, Rogério. Sendo a vida tão breve, não se pode "perder tempo" com redundâncias ou pleonasmos. A "superabundância" é excessiva. Desnecessariamente. Mas temos, sim. Encantas-nos com a estrofe final. O Nome é pleonasmo ou redundante. Porque é implícito, é interno, não é preciso repetir. Mas também é abundante em demasia, é tanto, é muito, é tudo! E é perissológico: repetição por diversos termos de um pensamento já expresso. Um poema tão pequeno e um significado tão grande! Obrigada pela partilha. Ab Beatrix |
Enviado por | Tópico |
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AlexandreCosta | Publicado: 25/03/2025 11:09 Atualizado: 25/03/2025 11:09 |
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![]() E nada melhor do que redundar o que nos é redundante
:) um abraço |
Enviado por | Tópico |
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Paulo-Galvão | Publicado: 25/03/2025 12:28 Atualizado: 25/03/2025 12:28 |
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![]() olá Rogério.
Ocorreu-me logo "Ma fin est mon commencement" Guillaue de Machaut. Abraço Paulo |
Enviado por | Tópico |
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Vania Lopez | Publicado: 26/03/2025 00:11 Atualizado: 26/03/2025 00:11 |
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![]() A paz perdeu a paz. Favorito.
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