Antropofagia é da boca pra fora
Cadê o manifesto?
São só padronizados
E não têm nada de resto
Eu quero ir pro Ceará
Pra me buscar
Pra ver as águas de Iracema
E da cena que a gente nem quebra
Somos fortes com a brancaiada
Somos fortes com a União
Mas não temos força de vontade
Para fazer a nossa comunhão
Não dá para ser original
Nem dá mais para ser fatal
Nas minhas falas de prego, renascerá
O Brasil será mais Pará
Yo quiero parar
E Iemanjá
Sambaqui, Santarém
Apaga esse fogo e vem
Uma, duas, meia e já!
Cadê a surpresa?