Em ato de repeso,
Observar debruçado sobre o chão,
Está uma poça de fluidos humanos a envolver um coração,...
Um homem depressivo,
De indumentária estranha,
E apelido desconhecido,
Explica a envolvencia de uma exposição desorganizada,
Com obras sem autor,
De datas diversas,
Dispersas em salas sem exposição solar,....
E na reflexão socrática desta ofensa,
É meia noite em todos os intervalos do silêncio,
E não vejo utilidade que continues a refletir no vento que sopra