corpo estranho na entranha do passado
vozes despercebidas vagueiam no além
do teu paralalelo ser selvagem
a conta de vidro quebrada na esquina
a musa adomercida no seio putrido
esperança perdidas em devaneios
pedra angular observando o tempo
num compasso enlouquecido
a vida caminha nas lâmpadas de mercúrio
os ratos devoram os nossos sonhos
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