Deixa que ela arraste as palavras,
Põe a dor no vazio de um talvez,
A evasiva percepção de um silêncio,
Por entre o teu sexo escondido,...
E tantas vozes,
Tudo o que ela traz em cabelos cor de nada,
Que deixa esvoaçar ao vento,
à medida que se perde nas coisas que deixa por fazer,
Faz o que entenderes das mesmas,
Que são agora só murmúrios,
nas bocas de vendedores de todos os dias,...
E ela assim virá,
Estou certo que apresentada irá estar,
Nas páginas abertas deste livro da persistência,
E saberemos então de quem é mãe,
Se teve pais que a apascentassem,
E se participa nos olhos de que tanto todos falam