Sonetos : 

Contentamento (soneto)

 
Tags:  amor    poeta    cerrado    luciano    Spagnol    contentamento  
 
 
Enfim, posso aquietar! já te poetei
o teu olhar sagaz, sedutor e quente
regeu uma poesia divinal, fremente
onde nos seus versos me entreguei

Em cada poema, sentir-te, bem sei
se foi bem, foi mal, a alma ardente
furou o meu peito, profundamente
tatuando teu nome, marcado serei

É assim, o meu amor: demasiado
poemas tão maciços de confissão
em cada rima o rimar apaixonado

Por este sentir, vivo em comunhão
na crença deste amor encantado
inspirado do enamorado coração!

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
04 março, 2025, 16’30” – Araguari, MG


Poesia é quando escrevemos o monólgo de nossa alma, que se torna um diálogo com o leitor.

Protegido por Lei de Direitos Autorais (9.610/98)
Se copiar citar a autoria – Luciano Spagnol - poeta do cerrado
 
Autor
LucianoSpagnol
 
Texto
Data
Leituras
31
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
1 pontos
1
0
0
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
MÁRIO52
Publicado: 05/03/2025 00:45  Atualizado: 05/03/2025 00:45
Muito Participativo
Usuário desde: 24/02/2025
Localidade: PORTO-PORTUGAL
Mensagens: 75
 Re: Contentamento (soneto)
Muito bem construído, e bem conseguido soneto.
Gostei bastante, caro poeta.

Abraço.

Mário Margaride