Poemas : 

Para Henrique Pedro (88ª Poesia de um Canalha)

 
O dito escrito
De luz escura
Branco-negro
Desse infinito
Que o tortura
No chão egro

Só tua vírgula
Efémero olhar
Se quietava já
Trazia na gula
Um louco mar
Como não há

Exclamo ilusão
De dor vaidosa
Corrói a minha
Curta a solidão
Que voa viçosa
E dança rainha


A Poesia é o Bálsamo Harmonioso da Alma

 
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Alemtagus
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Enviado por Tópico
Beatrix
Publicado: 27/02/2025 19:55  Atualizado: 27/02/2025 19:55
Da casa!
Usuário desde: 23/05/2024
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Mensagens: 401
 Re: Para Henrique Pedro (88ª Poesia de um Canalha)/Alemtagus
.
Olá, Alemtagus.

À medida que o tempo passa, parece que os teus poemas melhoram. Extraordinário, não?
Este é disso exemplo (e outros antes deste que não comentei).

Não destaco nada porque gostei de tudo.
Obrigada.

Ab
Beatrix