É curioso como o ato de sonhar

Seu texto é uma travessia delicada entre o olhar externo e o mergulho profundo no autoconhecimento. A maneira como você conduz o leitor desse espaço de ilusões sociais para o íntimo da existência é sutil, mas poderosa. A metáfora do vidro embaçado onde, por fim, enxergamos nosso próprio reflexo, é um convite poético e necessário para quem se distrai nas vitrines do mundo.

Gostei especialmente do equilíbrio entre sensibilidade e profundidade filosófica. Há uma verdade latente nas entrelinhas que provoca sem agredir, desperta sem forçar. Seu texto não apenas conversa com Jung, mas também amplia a reflexão sobre o que é, de fato, "despertar".

Foi uma leitura que deixou eco.
Grata, beijo!