À pressa,
O teu corpo não é o meu,
Sei só que quero escrever um livro,
E pensar em cardos,....
Dizer de abraços que eles não me merecem,
E quem sabe,
Quando o cheiro a desejo esmorecer,
E for noite onde te deitas esquecida dos meus passos,
Saberás de novo ler sangue,....
E com isso volto a erguer-me,
Chamarei ponta de sol aos pés cravantes do escuro no meu peito,
E depois será com as minhas regras,
A minha vontade,
E a tua mão à procura da minha