Que criaturas estranhas atravessaram os nossos caminhos sinuosos remexendo com as nossas entranhas, ó que diacho! Todos sentiram-se em baixo quando microfones encheram as nossas casas com leis dadas por reis em tempos de democracia sem qualquer tipo de sabedoria dentro daqueles ricos fatos que serviriam melhor aos ratos que em praticamente nada nos importunam o nosso quotidiano. Anarquias, desejos destas enchem as almas de quem ainda vive na esperança de sorrir como antes sorria, antes da partitura ser ditada e tocada no piano de todos nós, os ordinários fulanos…
- D.N.N
(de Portugal)
Insta: @neovintagepoetry / X: @neovintagepoet