Esta era a soma indefinida,
De coisas que não se escrevem,
Dos silêncios de uma cidade,
Mexidos numa caneca de café,....
Tanto medo,
Mal vestido,
Dito aos soluços,...
A ferrugem dos dias,
agarrada às figuras de pedra daquele lugar,...
E todos distantes,
A passarem debaixo do mesmo arco,
Ditos para o mesmo sentido de lado nenhum,....
E virava-se a página,
Perto do limite,
Com um autor sem idade e nome,
A imaginar caminhos para redescobrir soluções e amores inocentes