respiramos o mesmo ar,
numa apneia de conveniência,
no aceno para esconder o
desfalecimento,....
sim,
quando nos sumimos,
a evasão é certa,....
esperam-nos à porta
de um parque,
com árvores que acenam
ao sabor do vento,
e vão dizer-nos
que falta pouco para a despedida,.....
e o peito ofega,
arqueja inocentemente
como um cachorro que anseia pelo dono,...
e nós a respirar pelo mesmo
ar,
a aguardar junto
ao som do nada com passos