Mão que resgata
Sem necessidade de haver regate,
É uma mão que sente pavor de se afogar
Na estupidez das ondas, que galgam
As margens do rio sem aparente razão.
Rio turbulento e estúpido,
Sai do seu lodoso leito
Só pra espalhar pânico e caos
Nas terras de quem só queria
Semear felicidade n’alma dos homens.
Peta