Outra vez sozinho
Como a hélice do moinho
Fazendo sempre o mesmo caminho
A rosa de solidão magoa-me com o seu espinho
Esperança de mudar
De ter alguém a acompanhar
À ave do carinho começo me a habituar
Mas batendo as asas acaba por abandonar
Talvez esse seja o destino
Dor de traição nunca será sentido
Coração partido nunca será omitido
Desgosto não será o apelido