Poemas : 

QUERIDO

 

De surpresa tocaste a campainha
da porta entreaberta; delicadeza.
Perguntei quem era, me respondeu
doce; alegria. Dei um salto do divã.

Pedi, quase supliquei que entrasse.
Trazia numa das mãos, um buquê
de gladíolos frescos multicoloridos

Lembrei da última visita dele quando
presenteou-me com um jarrete de
cristal adquirido no antiquário qual
admirados visitamos algumas vezes.

Ele notou o brilho nos meus olhos,
meu interesse na peça única daquele estabelecimento cheio de histórias.

Homem para mim tem que ser assim,
não somente viril na cama e variado
nas posições, mas sobretudo; gentil
todas as vezes que vier me visitar.

Di

 
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Dirose
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