Luso-Poemas
Poemas : 

Poetas se vão, sem pitadas de fleuma

 
Oh, que pena!
Poetas se vão
No vagão do tempo
Ausentado de fleuma

Pra trás ficam lembranças
Pra lembrar
Dos seus efeitos de poetar,
Que nos ensina a amar

Olho…
Olho nos olhos dos que vieram atrás
Sem paz no querer
Que jaz no luso-poemas à todo orgulho…

A si poeta Zé,
Derramo minha fé
Pra que o mundo se encha do amém
Do benjamim, além a hora da verdade

Nos cemitérios da luz,
Falecidos poetas merecem o luzir da cruz
Que os conduz
À lareira da luz que luz... que luz pra sempre

Adelino Gomes-nhaca

Adelino Gomes

 
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Upanhaca
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Poetas se vão, sem pitadas de fleuma
Aos poetas que se aposentaram…
Olhar que nada vê ou finge não ver
Não se vai ao céu pela porta do quintal
É minha cura, o tem jeito de beijar
Aleatórios
Minh’amada louca
Meu bem-querer
A inocência desconhece a dor d’alma
Dois Mil e Dezanove
Na hora de pesar os beijos
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Meus ais!
Colorismo x Negritude
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Enviado por Tópico
ZeSilveiraDoBrasil
Publicado: 26/11/2024 16:17  Atualizado: 26/11/2024 16:18
Administrador
Usuário desde: 22/11/2018
Localidade: RIO - Brasil
Mensagens: 2232
 Re: Poetas se vão, sem pitadas de fleuma
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.
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"A si poeta Zé,
Derramo minha fé"

Agradeço ao caro poeta a indicação. Eu aos 7.8 mesmo enfrentando há décadas uma conformidade incurável vos afirmo que; viver atrelado a fé e com serenidade é primordial para saúde geral.
"O resto são as lembranças pra se lembrar"

Um abraço caRIOca!

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