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Sorte

 
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Sorte

Hoje eu a vejo pelos bares da cidade
E com as amigas lamentando a sorte
Não soube segurar a sua felicidade
E agora está arrependida e sem norte

E a pessoa que convivia com você
Está em outra e não vai voltar atrás
Pois com ela você não soube viver
E para você ele não voltará jamais

Hoje se vende por um copo de bebida
Está vagando como fosse uma perdida
Por no passado ter feito alguém sofrer

Agora essa pessoa não lhe quer mais
Você fez pra ela coisa que não se faz
E não adianta a sua sorte maldizer.

jmd/Maringá, 19.11.24




verde

 
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João Marino Delize
 
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