Resenhas :
A Dama e o Vagabundo(1955)- Resenha 8
A Dama e o Vagabundo(1955)
Em um natal Mrs. Darling ganha de presente do seu marido uma cadelinha fofa e engraçadinha, ao qual ela acaba dando o nome de Lady. Lady é amada por Mr e Mrs. Darling, mas ela logo vê que não será a única a dividir o amor dos dois.
O casal então tem um filho, Lady fica preocupada, pois Vagabundo, um cão de rua, diz que depois que os bebês nascem, os cães são esquecidos pelo dono. Lady fica preocupada, mas Joca seu amigo fiel diz a ela que é tudo mentira e expulsa Vagabundo do meio deles.
Infelizmente quando o bebê nasce, Lady começa a ficar em segundo plano. Certo dia, os donos de Lady decidem viajar e deixam-na na casa com a Tia Sara, uma senhora que não liga para ela e fica apenas dando atenção ao seu sobrinho. Lady acaba se metendo em confusão com os dois gatos de Tia Sara, que fazem uma bagunça na casa, e Lady fica como a culpada pela bagunça. Tia Sara então decide levar Lady para uma loja de artigos para cachorro e coloca uma focinheira em Lady, mas ela escapa da loja e vai parar em um beco, onde cachorros ferozes correm atrás dela e Vagabundo corre atrás dela para protegê-la.
A Dama e o Vagabundo é um pequeno clássico, talvez não tão pequeno quanto eu queira admitir, mas é mais pálido que clássicos maiores como Cinderela, A Branca de Neve e os Sete Anões, A Bela Adormecida, O Rei Leão e outros.
O filme tem um certo tom coloquial, realista e um pouco burguês, mas ele compensa pela história de amor entre a Dama e o Vagabundo.
A Dama e o Vagabundo é um bom filme para ver como Walt Disney evoluiu durante os anos e também é aquele filme que sempre gostaremos de rever a cena do spaghetti, encantando nossos corações em mais um filme com romance da Walt Disney Company.
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