não é pela violência,
pela sorte de arremesso
de uma flor ao ódio,
não me importo com
o rasto que me deixam por,
ter deixado de saber sorrir,...
não é sequer pelo
assomo às janelas
daquela casa velha,
em que ainda desfio
lamentos,....
será a pausa do convexo espaço,
antes que o tempo venha,
será pela tua alegria,
a deles,
os que perderam
a cara,
e a frase que o atesta,
custa um princípio de romance,
ainda sem personagens,
mas peso concreto e perfume