Sonetos : 

Dona Anuska

 
Lá fora a chuva beija-me o telhado
As gotas deslizam suavemente
Como eu pelo teu corpo suado
Onde me entrego de forma ardente

E em ti sinto-me desejado
Com uma pureza surpreendente
Nas tuas mãos o desejo é criado
com uma velocidade incandescente

Temos o prazer como nosso aliado
Onde o tempo não encontra vertente
No espaço por nós ocupado

Sem que nada seja indiferente
A toda a paixão num acto tresloucado
Que nos enche o coração e a mente!!!


Não sou nada
Nem ninguém
Mas tento ser
Humildemente eu!!!

 
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sisnando
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