Eras como um cântaro
Cheio de águas claras,
Que eu me via
Como que perdido
Em sua clareza
De tanta felicidade
Quando perto de
Ti encontrava-me.
Acheguei-me como
Quem teme a espera
De apenas um gesto
De amor e a beira
Deste teu silencio
Fui me entregando
Junto ao teu corpo.
Depois cai na brancura
De tuas águas límpidas
E larguei meu corpo
Moreno e você tão
Suave me cobriu
Com o seu abraço
Sereno nesta noite
Imensa,
Calada,
Calma,
De lua cheia,
De um tapete
Colorido de estrelas.
Vi-me perdido
eu amor
Junto ao teu
Silencio e chorei,
Porque você não
Estava agora neste
Instante perto de mim.
Comendador Marcus Rios
Poeta Iunense – Acadêmico –
Membro Efetivo da Academia Iunense de Letras ( AIL )
Membro Efetivo da Academia Marataizenses de Letras
Embaixador da Paz