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Enviado por | Tópico |
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ZeSilveiraDoBrasil | Publicado: 27/10/2024 20:16 Atualizado: 27/10/2024 20:18 |
Administrador
![]() ![]() Usuário desde: 22/11/2018
Localidade: RIO - Brasil
Mensagens: 2446
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. . Ao meu primeiro olhar, salvo engano, há um quê de movimentos medievais, traços inequívocos de trovadorismo muito bem conseguidos. ...senti o erudito/barroco desenvolvendo-se entre os versos como se com um fundo de quarteto de cordas, oboés, flautins, como nas antigas cantigas satiricas... (viajei na plateia amiguirmão!) Aquele abraço caRIOca! |
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Enviado por | Tópico |
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Vania Lopez | Publicado: 29/10/2024 02:26 Atualizado: 29/10/2024 02:26 |
Membro de honra
![]() ![]() Usuário desde: 25/01/2009
Localidade: Pouso Alegre - MG
Mensagens: 18993
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![]() Me sinto estar em um sarau e seu poema distinto, sendo tocado pelos olhos atentos à beleza. Deveria ser um quadro. Boa noite
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Enviado por | Tópico |
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Aline Lima | Publicado: 30/10/2024 01:03 Atualizado: 30/10/2024 01:13 |
Administrador
![]() ![]() Usuário desde: 02/04/2012
Localidade: Brasília- Brasil
Mensagens: 771
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![]() Olá, Alemtagus.
Tive a sensação nítida de estar no vasto mar; os versos curtos e o ritmo leve parecem flutuar à deriva, levados pelas ondas e pelo vento. A “vida que morreu” soa como um último suspiro, um fim suave e quase resignado sobre os encontros que não se fixam e a transitoriedade de tudo. Um poema mínimo em palavras, mas tão rico em significados. |
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