Luso-Poemas
Poemas : 

SEM VER(SO)

 
Tags:  frieza  
 


sem mais que digas
resta-me deixar-te
ao horror poético
sem rimas
sem sons
sem o perfil de encaixe

jamais serás poema
talvez nem prosa
quiçá já sejas
irremediavelmente
um único verso
mudo

como quando viro a folha
e nada me inspira...
próprio do cansaço
de olhar em volta
e só, ver(so) paredes
frias


20-10-2024


 
Autor
AlexandreCosta
Autor
Textos deste autorMais textos
Rss do autorRss do autor
EstatísticasEstatísticas
 
Texto
Data
Leituras
41
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
Enviar este texto a um amigoEnviar
Imprimir este textoImprimir
Salvar este texto como PDFCriar um pdf
5 pontos
1
2
0
Recentes
SABOR-E-AR
(IM)PASSE
PERDOA-ME
SEM VER(SO)
PARA DE BATER!
Aleatórios
SONETO DO PIANO
COME E CALA!
GESTACIONAL
CON(TRA)DIÇÕES
SABOR-E-AR
Favoritos
Chamas de Azul
A minha pátria é a poesia
FLASHES
a janela partida
sigo caminho
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
antóniobotelho
Publicado: 23/10/2024 08:37  Atualizado: 23/10/2024 08:37
Da casa!
Usuário desde: 13/04/2010
Localidade: Viseu
Mensagens: 399
 Re: SEM VER(SÓ)
Caro Alexandre Costa,

A despersonificação de quem não queremos mas que acabamos por ter que ter.

Gostei!

Continuação de boas escritas,

António Botelho

Links patrocinados

Páginas em

Páginas sobre