… E eu sou bem explícito, quando digo, que, quer deus, quer anticristo, são apenas uma muleta, para Homens fracos.
Ao contrário do que escrevi, muitas pessoas, levaram o meu texto, para o lado religioso, quando eu apenas dei «nome às coisas», especificamente ao lado mau, omisso e despropositado do Homem.
Aquele que se deixa conduzir facilmente, tende a ser uma «pessoa» com vícios: vide, aqui, o lado mau, quer do crente quer do não crente.
E a pedofilia, praticada por padres, bispos, arcebispos, pais, advogados, ateus, anti-semitas, são a própria aberração do Homem, nos tempos que correm.
O Mundo está nas nossas mãos… não há expiação, mas sim vontade, de mudar o que está mal.
E termino dizendo: “o que nos dá as religiões, que nós já não tenhamos em nossas casas, no trabalho ou na escola?”
Procuramos lá fora as respostas, quando, estas, estão há muito connosco: ser para o outro o que nós gostaríamos, que o outro fosse para nós.
Ter uma boa família, cuidar dos nossos e possibilitar igualdade para todos.
O que não é assim, bem o sabemos… infelizmente…
Vide, o caso Isabella: que não é, bem longe disso, caso isolado, porque, o Homem, está impregnado de mal e saturação, pela propaganda «fácil» e «barata».
E o mal está com o Homem, não com os deuses: estes porque não existem, senão na mente
recalcada, das pessoas.
No entanto a crença, seja de que religião for, ou a inexistência dela, é decisão de cada um… e esse cada um, tem de saber ser crítico, em casa e fora dela… não caminho único, levando a cisões, de palavra corrompida.
Jorge Humberto
14/05/08