Enviado por | Tópico |
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umadesconhecida | Publicado: 02/10/2024 17:23 Atualizado: 02/10/2024 17:23 |
Participativo
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Re: Levemente (33ª Poesia de um Canalha)
Tão lindo que a leitura foi me tirando o fôlego.
Favorito. Qualquer comentário da minha parte não descreveria a sensação obtida ao ler. Obrigada pela postagem. Fique bem. |
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Enviado por | Tópico |
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agniceu | Publicado: 03/10/2024 03:27 Atualizado: 03/10/2024 03:27 |
Colaborador
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Re: Levemente (33ª Poesia de um Canalha) P/ o Alemtagus
Sem palavras!
Um poema que nos cala pela amplitude da beleza, da emoção e da mestria! Obrigado, Fernando, por tudo que nos tem dado, a nós, leitores, e ao próprio Luso. |
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Enviado por | Tópico |
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Aline Lima | Publicado: 05/10/2024 00:02 Atualizado: 05/10/2024 00:02 |
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Mensagens: 735
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Re: Levemente (33ª Poesia de um Canalha) p/ Alemtagus
Olá, Alemtagus.
Em um mundo onde as pessoas mal conseguem parar para notar a cor dos olhos dos outros, seu poema nos convida a refletir sobre as histórias que carregamos em nosso olhar. A ideia de que nossos olhos podem ser lidos como um livro é encantadora. O trecho sobre chorar a "última lágrima que o sorriso liberta" me fez refletir em como a tristeza e a felicidade podem coexistir, e de como é importante reconhecer e abraçar todas as emoções que nos moldam. O verso final é belíssimo, repleto da cor da renovação, seja ela qual for. Meus aplausos ! |
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Enviado por | Tópico |
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Paulo-Galvão | Publicado: 05/10/2024 11:22 Atualizado: 05/10/2024 11:22 |
Usuário desde: 12/12/2011
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Mensagens: 1444
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Re: Levemente (33ª Poesia de um Canalha)
Este belo poema com uma escorreita que nos embala, fala-nos da solidão do homem e de cada um deles mas também da energia que pode gerar alegria e que não precisa de ser necessariamente exterior. a nossa e solidão levamo-la a toda a parte mas a alegria também.
Não percebo a razão do título. Paulo |
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