Enviado por | Tópico |
---|---|
MariaMorena | Publicado: 30/09/2024 18:53 Atualizado: 30/09/2024 18:53 |
Da casa!
Usuário desde: 07/06/2024
Localidade:
Mensagens: 318
|
Re: Olhar Cego nº 33
.
…À despedida…(pode ser uma oportunidade e uma doçura amarga, o amor sem explicação e suas múltiplas faces, se o coração fosse um termômetro, não importa o que fez a temperatura aumentar, é amor) …O indivíduo acocorou-se…( uma palavra muito singular, embora alguém possa usar o genérico, mas assim é muito mais carinhoso) …De um querido pai velhote e calvo….( É o primeiro poema que escreve sobre o amor na aparência, ou foi uma maneira de contar uma história como uma cena de um filme) “…Como se de palavras raspadas entre molares... Fossem esculpidas….”( Seria ele também um poeta ou cheio de sabedoria nas palavras) “…A mãe já foi E o pai também dói……”( uma dor que só resta abraçar, são caminhos da natureza) “…Num jeito que ninguém quer ou acode……”( aqui os sentimentos nos deixa nu e rasga por dentro) “…E deixou-se cair….” ( Aqui me resta as palavras marrecas, aves) |
Enviado por | Tópico |
---|---|
Alemtagus | Publicado: 30/09/2024 20:15 Atualizado: 30/09/2024 20:15 |
Membro de honra
Usuário desde: 24/12/2006
Localidade: Montemor-o-Novo
Mensagens: 3307
|
Re: Olhar Cego nº 33
O exagero do uso do verbo acocorar dá uma sensação de naufrágio em mar calmo, porque o poema é bom. À laia de brincadeira diria que dá uma valente dor de costas.
Gostei da evolução das rugas. |