Meio sem tato o amor cego da dor do luto vive os seus últimos suspiros e sorrisos do outro lado do rio estreito agonizando entrelaçados aos botes salva-vidas que salpicam e suplicam a saudade quedada desfolhando os negros olhos com lágrimas diamantadas no cume do Monte Verde ...esmeraldado pelos seus... o amor que ficou, e a dor que restou sem limite, sem censura, sem dimensão igual... do poema "ela nunca disse não..."
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Para que voltar a sonhar? pois, da cama que flamejava nossos sonhos só restou o vazio do momento imensidade que vivemos e que daria tudo para ser vivificado novamente inda que fosse a fração de segundos das equações matemáticas da vida que nunca puderam ser resolvidas pós-morte em vida que a dor sem mensura do teu corpo inerte aflorou a profundidade da dor pungente que ladrilha meus dias... ...
D'onde ficaram os sonhos ? que adocicaram nossas almas em vida... no abismo que é a distancia entre as estrelas? vivificados e embalados em laguna em noites e noites em claro que flamejavam os corpos no cio que se amavam como ninguém porque se o sonho fosse falado jamais alguém acreditaria...
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Outrora foram plantadas as árvores até no asfalto amalgamando os sonhos por sonhos nossos que se fizeram primavera de maio cinzento d'onde a noiva ficou com a haste nas mãos.
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A noiva segue esperando a ampulheta do tempo não acostumada com as migalhas que caem da mesa d'onde tudo farta Até o momento do tempo passar para que possa fazer a grande iniciação que os uniram para todo um sempre de uma amor de toda uma vida.
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By Ray Nascimento
Do fundo do meu ser; amo te ler; tua amizade e seu amor sincero são refrigero pra minha alma.Te amo Amiga do seu AMIGOMENINO! Adriel
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