Vês nesse teu espelho de falsas esperanças
Os mitos antigos da memória esquecida
As verbas dos montantes imputados ao presente
Com sentimentos majorados só por palavras perdidas.
Não queres ver com os teus próprios olhos
As Maravilhas que construímos juntos
E que desfizestes com um simples acto de respirar
Tornando numa Babel enigmática os caminhos do meu coração.
Perdeste a memória! E tu, já não te lembras dos factos.
Quero estar presente de novo contigo.
Quero construir uma nova Maravilha colectiva.
Rejubilar por uma centena de anos
A glória dessa nossa jóia de felicidade.
Que em terrenos bravios,
Rolamos, de novo, juntos,
Para criar mais uma memória quente,
Mais um caminho para nossa alegria.
P de BATISTA