A mim é suficiente o arrependimento de proposito,
Vir inocente como a culpa,
Pé ante Pé por um desnivel de terreno,
E chegar onde me notam como esclarecido,
Detentor de uma verdade minimamente aceitável,....
É aqui que cuido de saber como sou feito por dentro,
Como são as luzes que me fazem os olhos,
E se no reparo dos dias que correm,
Conto como iludido,
Desiludido,
Ou apenas uma vírgula no texto solto da existência,....
Há o plausível,
E o ficcional nisto que penso,
E a mania insuportável do vazio neste olhar