Poemas : 

Lisboa, 22h56

 
Tags:  poesia    reflexão    surreal  
 
Era só um pequeno cigarro,
O que um poeta chamava o ponto de situação e tempo,....

Sem filtro e amanhado toscamente,
Ardia infindamente na ponta de um cinzeiro,....

A casa era de números,
Números de ausência,
De gritos ficcionados e doloridos de prazer,...

Um prenúncio de qualquer coisa ainda por vir,
Enquanto de debaixo de uma respiração ofegante,
Saía a esperança de que mais amanhãs,
Voltefaces de um destino esperado,
Pudessem ainda surgir

 
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Prisaoincolor
 
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Enviado por Tópico
Mcris
Publicado: 22/08/2024 13:38  Atualizado: 22/08/2024 13:38
Da casa!
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 Re: Lisboa, 22h56
As esperas , sempre as esperas! há de valer a pena!
Abraços!