Era só um pequeno cigarro, O que um poeta chamava o ponto de situação e tempo,....
Sem filtro e amanhado toscamente, Ardia infindamente na ponta de um cinzeiro,....
A casa era de números, Números de ausência, De gritos ficcionados e doloridos de prazer,...
Um prenúncio de qualquer coisa ainda por vir, Enquanto de debaixo de uma respiração ofegante, Saía a esperança de que mais amanhãs, Voltefaces de um destino esperado, Pudessem ainda surgir