Em estado de ansiedade
se encontra o meu universo,
procuro mas não encontro o meu fundo,
Na escuridão me adapto ao submundo.
Revejo em mim o mais nobre impulso,
Na teia em que não saio vagueio,
À felicidade que tarda sorrio impávida,
E a linha da minha vida parece-me mais curta.
Optimismo,
Eu ainda sinto no meu íntimo,
A força mítica perpetua a minha energia
Que se renova dia para dia,
Desgastando-se aos poucos procurando o seu último dia.