Poemas : 

Sem Tempo (21ª Poesia de um Canalha)

 
Perfilha-me. Faz de mim letra parida dessa lavra
Esta terra só que piso e onde te semeio o verbo
Em tempo passado com futuro mais que incerto
Invade estranhamente a tristeza de cada palavra
Sequiosa que alguém a pinte no poema soberbo
O momento que me gritas ali ao longe, tão perto

E uma saudade que o teu sonho aí traz do meu
Disfarçada das outras ondas que o mar me traz
Ainda loucas vêm de volta, de trás para diante
Calas-me todo um mundo maior que o teu céu
Num aceno breve o desejo qu'este vento desfaz
E a minha vida que te é um pequeno diamante


A Poesia é o Bálsamo Harmonioso da Alma

 
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Alemtagus
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