[O que somos]
Olhos sangrentos expõem milhares de defeitos,
Mentes rasas não absorvem sentimentos,
Pontes de sensatez cruzam horizontes
Barreiras que se elevam como montes.
Procure seu valor sob a chuva púrpura
Diante da migração do voo de borboletas insanas
Sábias aos olhos do entendimento
Incompreendidas em palmas de mãos sem talentos.
E quem compreenderá o que somos por dentro?
Vasto universo exposto ao relento
Não desperdice seus talentos em superfícies de pratos rasos
Deixe que a mãe sabedoria dissipe a face feia do descaso.
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