Textos : 

Ecos da mente

 
Corpos estilhaçados
Ombros que beijam o chão, todas as perspectivas carregadas.

Braços que se estendem marcados por memórias, pequenas bolhas de sal desfrutados em meio ao lamaçal de açúcar adolescente.

Nas mãos as renunciais e apostas,
Nos joelhos as preces , a dor da priorização no direito, o corpo negligenciado pela corrida pelo sucesso.

Rompe-se a cegueira, descobre relações frágeis e a incumbência de alterar as lajes do edifício, mantendo-o de pé.

 
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Madam'pen
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