Corpos estilhaçados
Ombros que beijam o chão, todas as perspectivas carregadas.
Braços que se estendem marcados por memórias, pequenas bolhas de sal desfrutados em meio ao lamaçal de açúcar adolescente.
Nas mãos as renunciais e apostas,
Nos joelhos as preces , a dor da priorização no direito, o corpo negligenciado pela corrida pelo sucesso.
Rompe-se a cegueira, descobre relações frágeis e a incumbência de alterar as lajes do edifício, mantendo-o de pé.