Enviado por | Tópico |
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Beatrix | Publicado: 17/07/2024 18:22 Atualizado: 17/07/2024 18:22 |
Da casa!
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Re: LEMISTE / ZeSilveira
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Olá, ZeSilveira. O passado acaba. Passa por nós voando. É ele quem dobra a esquina, parecendo um vulto, com andar solitário. Sem motivo para verso. Temos de ir nós buscá-lo. Não deixar fugir. No fundo, fazer de nós o nosso próprio palco e não deixar descer o pano. Abraço. Beatrix. |
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Enviado por | Tópico |
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Yan_Booss | Publicado: 20/07/2024 16:17 Atualizado: 20/07/2024 16:17 |
Colaborador
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Re: LEMISTE
"Abria o pano de fundo com
o seu inconfundível dom..." foi bom eu ter sido atraído pelo título, assim pude me jogar parar dentro do poema e viver/imaginar muitos dos momentos descritos nos versos. fui levantando lentamente o fino véu preto das palavras e descobri, talvez, as memórias do poeta. obrigado Yan |
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Enviado por | Tópico |
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Sergius Dizioli | Publicado: 26/08/2024 14:48 Atualizado: 26/08/2024 14:48 |
Administrador
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Re: LEMISTE
Meu caro, gosto da musicalidade intrínseca de teus poemas, mesmo quando não destinam a ser musicados. Quero crer que seja algo inato, assim como o sol sempre nasce mesmo quando o céu está coberto de nuvens.
Mas, me intrigou o título que é uma palavra sem classe gramatical definida, referindo-se precipuamente a 'paradoxo'. Contudo o termo surge pela primeira vez num manuscrito antigo encontrado no século XIX na Escócia que fala de uma cidade perdida, um refúgio de poetas e artistas, onde se encontraria a verdadeira essência da humanidade. Tendo lido teu poema, creio poder te afirmar que fica bem ao dobrar essa esquina que te referiste. Saudações. |
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