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Ora, nem o andar solitário
é mais motivo para o verso.
Olhares mesmos que furtivos,
direcionavam uma atenção,
não se desviavam alheios;
aproximar-se daquele ser
de luz que preenchia o palco
nas memoráveis noites de
samba, poesia e boemia
preenchia de alegria a alma...
Abria o pano de fundo com
o seu inconfundível dom...
Cantar cada melodia sua!
Quando o cerrou pelo última
vez, foi como se a tristeza
vestida de um fino véu preto
permanecesse; indiferente...
Apenas um vulto a dobrar a
esquina é o que se tem dele...