Nas margens do Ganges, inscrito no tronco de uma árvore, alguém jurou amor para sempre, dedicou o seu Ser para toda a eternidade.
Descobri que a eternidade não conhece o tempo, é antes a lei exata do Sublime.
Nas margens do Ganges escrevia-se
a Verdade do encontro final, o regresso à Mãe, às águas primordiais, à nascente mais Elevada.