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Rogério Beça | Publicado: 09/07/2024 17:02 Atualizado: 11/07/2024 10:35 |
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![]() 4. Com verso com Filipe e João
O poder que pensas ter não existe, venha ele de arma ou duma cruz; esse martelo, prego, não me seduz nem poder mal fazer, de livro em riste. Esta lama, em que um dia me viste, está-me no sangue, na história, na luz, e toda a tua vontade é de fel e pus. Somos irmãos sem pais, tu aí, desiste! Não há língua, nem céus desocupados, não há produtos da terra, toucinho, presunto serrano, vinho do Porto, cozidos à portuguesa empratados, não há pão alentejano, bom vinho,… Tudo é paelha ou tapas. Ou morto. de cheiramázedo In Dez Sonetos da Guerra na Crimeia |