eu sou o ferreiro forjo a vida em ferro e fogo nos caminhos das idéias em brasa que queimam sobre meu universo em erupção
a forja forjando os sonhos das essências de uma existência poética
ferro que te quero vida na memória de meu querido mestre e pai vida que te quero ferro na vida que te quero ferro na subsistência de minha alma agonisante
Gostei do poema! O aparente "no sense" dá ao texto um leveza e criatividade ao falar da existência.Destaco os versos da primeira estrofe. Bjins, Betha.