Prometer-te ao sol,
Cada dia distribuído em gavetas,...
E sorrisos como parcelas de uma conta de confusão,
Encostada a um canto,
Como o noves fora nada da criança, assoberdada por o papá e a mamã já não darem beijinhos,....
E a sombra a ganhar terreno,
Com a minha palavra a valer cada vez menos para ti,
E um assobio ocasional de Bob Dylan,
Perdido,
Talvez como a prova que precisavas da minha credibilidade
E necessidade de um amor Q.B.,...
Talvez se me afastar,
Com bolsos cheios de moedas,
E um volto já tranquilizador a pender do fundo das calças,
Talvez assim surja como credivel,
Da mesma forma que o velhote da loja da esquina,
Que fecha a porta e regressa a casa após um dia como outro qualquer de trabalho
Ruacuzuaco
Re: Promessas de qualquer dia
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