Depois de comer.
quando a fome já não se
explicava a si própria,
O objetivo de coisas
entediantes como respirar,
Escrever cartas com
destinatários ao critério,
Passava a ser diferente,...
Tinha outro som,
As pessoas deixavam
de ser sempre iguais,
E o desejo até de escrever bonito,
Com osso lá dentro,
E cálcio para chupar nas cartilagens,
Também isso divergia,...
Agora quando anoitece,
Se calhar o cordel irá servir para enforcar
nem que seja menos um
Ruacuzuaco