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Estocolmo

 
Sentir a disfunção recheada de desejo,
Enlace marinado com projeções lúdicas,
Apostava em feras emocionais, perdidas.

Nas minhas entranhas teu corte,
A fala queimando a garganta, me lança no chão.
Pedras preciosas entregues, mas que sangram as mãos.
Dia feliz reparador, mudo, inapto, medroso.

Sentir afundar no seu brilho, ponte, porta, saída e solução.
Borrar pelo teu gesto, me esconder dessa escuridão.

Regar o melhor de tí e esconder em teus labirintos,
À tua sombra, comprimir o ócio.

Para então depois descobrir um chão imaginário,
Falácia provocando rodopios no buraco de mim mesma,
Caindo em mim, sair de ti.
Dor.


 
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Madam'pen
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