Sentir a disfunção recheada de desejo,
Enlace marinado com projeções lúdicas,
Apostava em feras emocionais, perdidas.
Nas minhas entranhas teu corte,
A fala queimando a garganta, me lança no chão.
Pedras preciosas entregues, mas que sangram as mãos.
Dia feliz reparador, mudo, inapto, medroso.
Sentir afundar no seu brilho, ponte, porta, saída e solução.
Borrar pelo teu gesto, me esconder dessa escuridão.
Regar o melhor de tí e esconder em teus labirintos,
À tua sombra, comprimir o ócio.
Para então depois descobrir um chão imaginário,
Falácia provocando rodopios no buraco de mim mesma,
Caindo em mim, sair de ti.
Dor.