eu digo-te para seguires,...
o que queres,
envolve o céu
como um manto arrepiado,
quase como o santo
sepúlcro insistentemente coberto,...
mas isso não é razão
para conheceres a morte,
há uma mesa,
uma frase incerta
sobre o medo de arriscar,
e falhar,
e muito amor,....
desejo e desejo
medido aos quilos,
e acomodado na forma
como fechas as pernas,
e me recusas a poesia
do movimento síncrone,....
mas segue,
não pares,
e que se escreva a
vontade das ilusões,
nas cores
desgarradas do adeus
Ruacuzuaco